terça-feira, 25 de outubro de 2011

Acaso da felicidade

Jamais me esquecerei quanto tudo acabou
Não sofri, sou do tipo que não se importa
Sou do tipo que gosta de apenas observar
Tenho forças para lutar, o que me falta é vontade

Algumas vezes fui em busca da felicidade
Igual as pessoas comuns me esforcei muito
Do mesmo jeito patético que todos fazem
E não entendi por que tanta apologia ao encontro

Quero ficar sentado no banco do bar
Os mesmo antigos sonhos que nunca realizei
Prefiro beber e deixar a vida passar
Se alguma novidade visitar-me até gostarei

Um copo de wisk com gelo 
Uma verdade na cabeça, sem grandes sonhos
Felicidade é ficar aqui parado olhando
As faces estranhas andando

Se acaso restar do mundo alguém para me amar
Que venha a mim, repartir 
Um pouco de melancolia poética
Antes mais uma vez de a história acabar



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