sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Sabor de veneno

Como o wisk que tanto gosto
Ao vira-lo em um gole
E que queima o estomago
E ferve o corpo

E faz o mundo girar
As palavras se vão
A mente enlouquece
Em momento de tudo acabar

Não foi do wisk a sensação
Estou só no safá
Abandonado do mundo
O sabor do veneno me trás a morte

Creio ser alguém de sorte

Nenhum comentário:

Postar um comentário