A estrela brilhou acima da manjedoura
É a noite feliz, de magia e amor
De harmonia e esperança
Sorria, sinta a verdade e o calor
Calor da alma em alegria
Sorria, a noite será longa
Ame o senhor, ame seu amor
Ao menos um dia o lar existe
Aqui estão todos preparados
Será o banquete uma vez
Nasce a salvação do mundo
Sorria, a noite será longa
Ame o senhor, ame seu amor
É o natal. Noite dia.
Sua emoção, de sonhar
Sorria alegria, deseje querer
Sorria ao amigos
Ore aos desabrigados. não esqueça
Na memória o nascimento
Da luz do mundo, da salvação
Do fervor e sofrimento, no coração.
sábado, 24 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Nefasta
Foi a Nefasta que me fez isso, estava muito bom
E até a ela dei um apelido. Nefa
Foi quem me deixou na rua lamentando
A culpa não foi de nenhum de nós. Aconteceu
Nunca foi de verdade, o fervor pavoroso
Não foi mentira também, aconteceu
Mas foi inventado.
E de tanto inventar acabamos acreditando
E embuçado em uma verdade de mentira
Me deixei levar pela Nefa tão bela
E não havia forma diferente e ficar. Como ficaria
Na verdade eu sabia, do que seria capaz
O modo que as coisas se fizeram não legaram o final
O que se sabia era apenas que chegaria a verdade
Ditaram sim, mas nada além disso
Algum momento, sabíamos que alguém morreria
Fazer algo errado não é fato que virá o arrependimento
É apenas o sentimento de heroísmo na vida
Mesmo assim estou triste aos lamentos que ouço
Que não se calam e me fazem fechar os olhos
Meu corpo repousando no chão frio
Não é um sinal de sofrimento nem de solidão
Não é sinal, é apenas um gesto incocinente
Em mostrar ao mundo a vontade de repousar um dia
Acabei por aceitar o que antes era o medo
E até a ela dei um apelido. Nefa
Foi quem me deixou na rua lamentando
A culpa não foi de nenhum de nós. Aconteceu
Nunca foi de verdade, o fervor pavoroso
Não foi mentira também, aconteceu
Mas foi inventado.
E de tanto inventar acabamos acreditando
E embuçado em uma verdade de mentira
Me deixei levar pela Nefa tão bela
E não havia forma diferente e ficar. Como ficaria
Na verdade eu sabia, do que seria capaz
O modo que as coisas se fizeram não legaram o final
O que se sabia era apenas que chegaria a verdade
Ditaram sim, mas nada além disso
Algum momento, sabíamos que alguém morreria
Fazer algo errado não é fato que virá o arrependimento
É apenas o sentimento de heroísmo na vida
Mesmo assim estou triste aos lamentos que ouço
Que não se calam e me fazem fechar os olhos
Meu corpo repousando no chão frio
Não é um sinal de sofrimento nem de solidão
Não é sinal, é apenas um gesto incocinente
Em mostrar ao mundo a vontade de repousar um dia
Acabei por aceitar o que antes era o medo
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Horizonte
Meu caminho acaba no horizonte
Eis que quero ele em verdade
Cansei-me da saudade
Cansei-me da luta sombria
Eis que desejo acabar
Não consigo vencer a distância
O horizonte não é tão próximo
E em pensar que é ali onde o sol dorme
E encontra-se todas as tardes
Penso se fosse eu e meu desejo
E ao encontrar o horizonte
Me reergueria ao amanhecer?
Não se usa perguntas como fonte
Para um trabalho vivo
Não seria meu desejo o outro dia
E sim o entardecer do hoje
Desejo dormir com sol
Esquecer-me da lua serena
Que canta a mim as vezes na noite
A canção que recorda os sentidos
Que coloca-me em lugar de brilho
Sabendo do dia dos sonhos perdidos
Da noite de paz estranha
Sabendo que não sou o sol
Que não alcancei o horizonte
E mesmo assim tenho o mesmo direto dele
De mais uma vez amanhecer
A loucura de estar vivo e vivendo
Querendo desejar e ser o brilho
Sou o sol sem brilho enfim
Está longe de mim, sempre sera assim
Morrerei querendo ser mais do que fui.
Eis que quero ele em verdade
Cansei-me da saudade
Cansei-me da luta sombria
Eis que desejo acabar
Não consigo vencer a distância
O horizonte não é tão próximo
E em pensar que é ali onde o sol dorme
E encontra-se todas as tardes
Penso se fosse eu e meu desejo
E ao encontrar o horizonte
Me reergueria ao amanhecer?
Não se usa perguntas como fonte
Para um trabalho vivo
Não seria meu desejo o outro dia
E sim o entardecer do hoje
Desejo dormir com sol
Esquecer-me da lua serena
Que canta a mim as vezes na noite
A canção que recorda os sentidos
Que coloca-me em lugar de brilho
Sabendo do dia dos sonhos perdidos
Da noite de paz estranha
Sabendo que não sou o sol
Que não alcancei o horizonte
E mesmo assim tenho o mesmo direto dele
De mais uma vez amanhecer
A loucura de estar vivo e vivendo
Querendo desejar e ser o brilho
Sou o sol sem brilho enfim
Está longe de mim, sempre sera assim
Morrerei querendo ser mais do que fui.
Eu sou você
É mais um dia na alvorada
Dia de verdade e amor
Quero ser você para sempre
Quero que seja minha namorada
Eu sou você e sua vontade de viver
Eu sou o sol que beija sua face enquanto lhe ilumina
Eu sou o abraço que leva longe a vontade de morrer
Eu sou seu beijo e seu desejo
Abra as asas e venha a mim
Voe e ama-me sem medo, sem desconfiança
A folha verde de esperança está em solo firme
Junta da paz que sou. Só não sou o fim.
Só não sou sua dor, sim sua lágrima
Que se derrama em chamas
Só não sou sua angustia, mas a musica do tempo
Que lhe fortalece após a tempestade
Pense em mim, no amor em sua janela
Na suave brisa do vento
Na suave brisa do vento
Para sempre eu serei você
Para sempre serei eu
Um ser que não pensar em ser outra coisa
Além de todo seu sentimento
Para sempre serei eu
Um ser que não pensar em ser outra coisa
Além de todo seu sentimento
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Dejavu
Um cheiro levita no ar,
lembranças de algo que aconteceu na memoria aparece de repente.
Como se o cheiro me fizesse voltar no tempo.
E reviver momentos de felicidade.
E logo penso, como era bom aquelas épocas.
Que não voltaram!
Estar em algum lugar
Num dia de chuva,
E parar pra dizer
''- Mas já aconteceu isso comigo''.
E tentar reprisar na memoria, mas nada aparece.
E tentar ir mais longe na busca.
E não encontrar.
Sensação estranha na memoria.
Relembrar de algo nunca vivido.
E fazer perguntas pra si mesmo.
Será que já viveu em outras encarnações?
Não sei, são apenas ilusões.
Caroline Correia
Caroline Correia
Assinar:
Postagens (Atom)